Ponta Delgada será a primeira cidade açoriana a receber o lançamento de Meridiano 28, o novo romance de Joel Neto (Cultura Editora, Maio de 2018). O evento está marcado para quinta-feira, 7 de Junho (19h00), na Livraria Leya-SolMar, em Ponta Delgada, com apresentação de Vamberto Freitas.
O autor segue daí para o Triângulo, onde no dia 8, sexta-feira, tem duas apresentações. A primeira decorre à hora de almoço na Madalena do Pico (13h00, Atlântico Teahouse), no âmbito do Festival Fringe. A segunda decorre no Faial, às 18.30, no Peter Café Sport, com apresentação de Luís São Bento.
Os lançamentos açorianos encerram no dia 9, num sessão com particularidades nunca dantes verificadas nos Açores ou em Portugal. Serão os alunos das escolas da Terceira com terceiro ciclo do Ensino Básico (ou Ensino Secundário) a ocupar-se da apresentação da obra. Dezenas de alunos de sete escolas desfilarão pelo palco do Centro Cultural e de Congressos de Angra do Heroísmo na noite de sábado, dia 9 (21h00), levando à cena números que vão da música às leituras e às mais variadas expressões artísticas.
A festa será complementada com duas sessões de autógrafos na Tabacaria Angra da Rua da Palha, marcadas para os dias 16 (11h00) e 23 (17h00) de Junho, de modo a satisfazer os pedidos.
Todos os eventos são de entrada livre.
O lançamento da Terceira deveria fechar a digressão nacional de apresentação da obra, mas o interesse suscitado por esta já levou a Agência das Letras, que se ocupa da gestão da agenda do autor, a anunciar para Setembro um novo segmento de apresentações, com passagens por Ovar, Leiria, Vila Franca de Xira e (provavelmente) Aveiro. Joel Neto estará ainda na Feira do Livro de Lisboa a 10 e 13 de Junho, para as duas últimas de cinco sessões de autógrafos no certame.
Meridiano 28 já foi lançado em Lisboa, Porto, Braga, Funchal e Coimbra. Encheu salas, esgotou a primeira edição no fim-de-semana inaugural e já vem merecendo a aprovação da crítica. «Obra tão rica de recantos, pormenores e ritmos, Meridiano 28 encantou-me tanto nos seus universos locais e temporais, como na sua universalidade», disse o escritor João de Melo, autor de Gente Feliz com Lágrimas. «Será difícil, e talvez inútil, rotulá-la quanto à sua filiação literária, tanto nos Açores como no continente. A única evidência, e sobretudo a mais natural, é a da sua pertença à grande literatura portuguesa. Ponto final.»