Já está em pré-venda, por exemplo, aqui, aqui, aqui e aqui. O novo romance de Joel Neto, Meridiano 28, chega às livrarias a 25 de Maio. É o primeiro do autor com chancela da Cultura Editora e significa o seu regresso à ficção, passados três anos sobre o lançamento de Arquipélago (Marcador, 2015) e dois sobre o desvio ao género do diário, para A Vida no Campo (Marcador, 2016).
«Em 1939» – diz a sinopse –, «o mundo entrou em guerra. Foi o conflito mais mortífero da história da humanidade. Mas, na pequena ilha açoriana do Faial, ingleses e alemães conviveram em paz durante mais três anos. Eram os loucos dos cabos telegráficos.
Do mar em frente emergiam os periscópios de Hitler. Dezenas de navios britânicos eram afundados todos os meses. Já em terra, as crianças inglesas continuavam a aprender na escola alemã, dividindo as carteiras com meninos adornados de suásticas. As famílias juntavam-se para bailes e piqueniques. Os hidroaviões da Pan American faziam desembarcar estrelas do cinema e da música, estadistas e campeões de boxe. Recolhiam-se autógrafos. Jogava-se ao ténis e ao croquet. Dançava-se o jazz. Viviam-se as mais arrebatadoras histórias de amor.
Poderia um agente nazi ter-se escondido nos Açores, consumada a derrota de Hitler?
Quem foi Hansi Abke?
Que sombra lança hoje sobre o destino de José Filemom Marques, o sobrinho criado no Brasil?
Um romance que vai de Lisboa a Nova Iorque, de Friburgo a Praga, de Bristol a Porto Alegre e às ilhas açorianas, onde todos são descobertos e ninguém pode ser apanhado.
Um reencontro entre dois homens de tempos distintos e que talvez tenham mais em comum do que aquilo em que gostariam de acreditar. Uma memória das mulheres que amaram e talvez não tenham sabido fazê-lo.»
A divulgação de Meridiano 28 vai ser alvo de uma extensa digressão nacional, com quase de uma dezena de datas no continente (entre lançamentos, apresentações e sessões de autógrafos) e outro tanto nos Açores e na Madeira. O livro estará também disponível, em breve, no formato e-book.
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