Das televisões ocidentais à Al-Jazeera, dos repórteres com máscaras de gás aos golfistas de microfone, das bombas do Hotel Palestina às Budweisers no Sheraton – eis uma viagem pessoal pelos jornais, os jornalistas e o jornalismo que acompanhou a segunda intervenção militar norte-americana no Iraque.
Como tantos outros jornalistas do mundo inteiro, Joel Neto acompanhou o conflito a partir centro operacional da Coligação, instalado em Doha, no Qatar. Como alguns deles, procurou manter a ironia sobre o seu próprio ridículo.